Conferência livre: Escuta ou inquirição? Os impactos da judicialização na rede de proteção à criança e ao adolescente

Ana Cavalcante | Psicóloga Rio de Janeiro UERJ: Conferência livre: Escuta ou inquirição? Os impactos da judicialização na rede de proteção à criança e ao adolescente:

'via Blog this' Conferência livre de assistentes sociais, psicólogos e demais defensores dos direitos da criança e do adolescente Tema: Escuta ou inquirição? Os impactos da judicialização na rede de proteção à criança e ao adolescente Dia: 30 de setembro de 2011 Horário: de 09 às 18hs Local: UERJ – Auditório 91 Inscrições no local, no dia do evento Programação: Manhã: Mesa de abertura Mesa redonda: A proteção integral de crianças e adolescentes e sua interface com as políticas públicas Pedro Pereira – Advogado, Coordenador Executivo do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro Eunice Fávero – Assistente Social do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Esther Arantes – Psicóloga, Professora da UERJ Coordenação: Eufrásia Maria Souza das Virgens – Defensora Pública do Estado do Rio de Janeiro Tarde: Grupos de trabalho Entrevista de revelação de violência sexual Laudos e pareceres Escuta X inquirição Depoimento Sem Danos Visita domiciliar Verificação da veracidade dos fatos Estudo social Acolhimento institucional Internação compulsória Avaliação psicológica Direitos Sexuais Cumprimento de medida protetiva e socioeducativa Plenária Final, com encerramento da Profa. Leila Torraca, da UERJ Realização: CRESS/7a Região e CRP/5a Região Apoio: CEDECA e Comissão de Direitos Humanos da OAB Fonte: http://www.cressrj.org.br/2noticias_res.php?recordID=1124

'No Brasil , Eleição é Negócio e o voto é a sua mercadoria mais cara' (Tropa de Elite 2)

"...Como podemos combater o crime, com um aparato de 1941, com tantas inovações e tecnologias", nosso código penal precisa ser reformado, o grifo é meu, talvez você

se pegunte por que o post tem o título do filme Tropa de Elite 2, mas respondo já: hoje teve mais uma exibição na tv a cabo do Tropa de Elite 2, e sempre que assisto fico impressionada com a precisão. Sendo necessária, uma avaliação crítica, me lembrei de uma reportagem, que vi essa semana na Discovery Channel, mostrava a nova técnica do narcotráfico para entrada de cocaína, que consiste em anexar submarinos acoplados a grandes embarcações e essas por sua vez, vão içando o mesmo até o seu objetivo. O espantoso é que a Autoridade Policial Colombiana, não tinha ainda como detectá-los adequadamente, pois os radares existentes são limitados, precisam de um submarino do narcotráfico, propiciando o ajuste do código criptografado do mesmo, para ajustar seus radares e assim, efetuar as abordagens necessárias. Li, hoje que o Brasil entendeu que a melhor política de desenvolvimento é o combate a pobreza. Meu querido leitor, essa não é uma colcha de retalhos e nem informações desencontradas. Fico a pensar : a primeira declaração é de um magistrado Desembargador, ao se referir ao nosso, ilustre idoso: Sr. Código Penal Brasileiro; nas cenas do filme Tropa de Elite, o Sociólogo Fraga faz uma defesa dos criminosos presos em Bangu 1, e, destrói a reputação do BOPE, relativa a truculência utilizada dentro do presídio; novas técnicas estão sendo desenvolvidas pelo narcotráfico; e o nosso Brasil entende que a transferência de renda, o combate a pobreza é o melhor caminho para o desenvolvimento; os pensamentos aqui descritos, narrados, me levam a refletir, diante de novos crimes e novas tecnologias a serviço do crime, o que fará o judiciário ? como aferir com precisão e tipificar as condutas delituosas adequadamente e combatê-las efetivamente ? Deve haver uma ação anterior aos status quo criminoso, ou seria o determinismo que define quem será ou não será criminoso ? que responsabilidade terá o Estado nesta situação; e os legisladores federais ? matéria penal é de competência da União, uma reforma necessária, mas, não priorizada. Outra abordagem é a questão do salário dos militares, talvez, alguém consiga responder a respeito do disparate entre uma região e outra, as diferenças salariais são agigantadas, o braço do Estado não alcança o bolso dos seus servidores que cuidam de nossa segurança, pergunto-me mais uma vez ? e os legisladores, onde estarão ? Se combater a pobreza é o melhor caminho para o desenvolvimento, quem sabe o Estado Brasileiro, não comece revendo os salários dos professores, que são responsáveis pela educação, melhorando a condição da escola e atendendo a 'Geração Y' adequadamente, com novos saberes e tecnologias adequadas ? Orçamentariamente falando, que haja investimento capaz de potencializar e desenvolver os pesquisadores brasileiros, sendo o Ministério da Defesa e da Ciência e Tecnologia uma vez equipados, evitem a 'fuga de cérebros' do país; sendo capazes e habilitados para o desenvolvimento de tecnologias à altura da demanda. Espero que nosso CP , seja alcançado e que as mudanças necessárias sejam realizadas. E ao fim, minhas breves reflexões e perguntas, deixam para nós um exercício, que é de se pensar um Brasil responsavelmente, a partir do povo: que necessita da política pública e de um Estado eficaz. Relativo ao título da postagem, me pergunto por que se deixa uma criança pensar que ser político é ser corrupto e ladrão, que pessoa de bem não busca esse tipo de atividade, seria esse pensamento a última trincheira da corrupção ? seria exatamente o afastamento de pessoas de bem, o objetivo mor de quem detém o poder ? Ficção à parte,precisamos realizar uma grande reflexão e entender que sem a devida participação da sociedade, seremos como marionetes a mercê daquele velho ditado popular : "Em terra de cego, quem tem um olho é rei", que o olho da corrupção não conduza esse nosso maravilhoso país !