Alessandra Balbino

Alessandra Balbino - E-mail : alessandrabatistasadv@gmail.com

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO !


Mais um ano se finda . Chegamos até aqui com a Graça infinita e misericordiosa de Deus. Que nossas vidas sejam como o despertar de um lindo dia, nascendo, irradiando emoções e sempre nascendo. Esse nascer nos garante a renovação de sonhos, numa sequência infinita os dias sempre nascerão, nos cabe então nascer junto com ele e morrer junto com ele. Nosso cronômetro é finito e por isso a cada passo é necessário refletir e fazer tudo para nascer melhor. Desejo a todos meus amigos um Natal lindo e um 2011 cheio de realizações. Bjo da Ale.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Pronunciamento da Nossa Presidenta Dilma Roussef

Minhas amigas e meus amigos de todo o Brasil, É imensa a minha alegria de estar aqui. Recebi hoje de milhões de brasileiras e brasileiros a missão mais importante de minha vida. Este fato, para além de minha pessoa, é uma demonstração do avanço democrático do nosso país: pela primeira vez uma mulher presidirá o Brasil. Já registro portanto aqui meu primeiro compromisso após a eleição: honrar as mulheres brasileiras, para que este fato, até hoje inédito, se transforme num evento natural. E que ele possa se repetir e se ampliar nas empresas, nas instituições civis, nas entidades representativas de toda nossa sociedade. A igualdade de oportunidades para homens e mulheres é um principio essencial da democracia. Gostaria muito que os pais e mães de meninas olhassem hoje nos olhos delas, e lhes dissessem: SIM, a mulher pode! Minha alegria é ainda maior pelo fato de que a presença de uma mulher na presidência da República se dá pelo caminho sagrado do voto, da decisão democrática do eleitor, do exercício mais elevado da cidadania. Por isso, registro aqui outro compromisso com meu país:(...)

Para obter na íntegra
Íntegra do pronunciamento da presidente eleita Dilma - OndaVermelha - #dilmanarede

"DE OLHOS ABERTOS": UMA CAMPANHA EDUCATIVA SOBRE OS DIREITOS DAS MULHERES

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Rainha Rania da Jordânia... "Mulher como Nós"

Ao ler o artigo da revista Seleções de Outubro, me deparei com o texto : "A Rainha e a Sua Causa", no artigo Rania se mostra como uma grande mulher e faz revelações poderosas relativas as causas humánitárias e o grandioso ofício de ser mãe/rainha. Para meu alívio sua inspiração é Nelson Mandela, que ela também acha que a vida da mulher é tão valiosa quanto a do homem. E que precisa lutar pelos direitos das mulheres em vez de esperar que nos sejam concedidos pelos outros. Rania nos revela uma face poderosa que há em cada uma de nós nesse mundão de meu Deus que se engajam diariamente nas lutas por defesa de direitos. Rania reconhece que a violência contra as mulhers ocorre no mundo inteiro e luta para que isso acabe. E para nos deixar bem animadas Rania tem um conceito fabuloso acerca da EDUCAÇÃO, disse no artigo o seguinte " A educação é a melhor maneira de conseguir que todos comecem a vida com a mesma base, sejam quais forem as vantagens ou desvantagens com que nasceram. A educação dá a todos a oportunidade de sonhar e os meios para que os sonhos se realizem. Em resumo EDUCAÇÃO TEM A VER COM A JUSTIÇA".. É isso, mais uma bela guerreira que faz coro conosco lá na Jordânia.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Minha Gratidão

Meus amigos e amig@s de leitura e de passagem pelo blog, quero agradecer imensamente os 794 votos obtidos na última eleição, a de ontem para ser mais específica. As expectativas são sempre grandes, mais entendemos que tudo tem um tempo certo para se realizar. Há uma virtude na luta, na espera, na paciência e para tudo que se pretende alcançar existe um caminho a seguir. Tive a felicidade de visitar meu município, e perceber a necessidade que possuímos, a frase que me marcou profundamente dita por Dona Rosa mãe de dois filhos em Shangri-lá Rosa foi a seguinte : "Aqui não sabemos se criamos ratos ou cachorros", em decorrência da sua convivência com o esgoto a céu aberto que corta seu quintal. Continuo na luta, os guerreiros persistem até obterem seu alvo. Aos meus eleitores amigos e amig@as minha gratidão. Conto com vocês em 2012.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Visitem meu Orkut !

http://www.orkut.com.br/Main#AlbumList?uid=8211382733462005773 (CLIQUE AQUI)


MINHA GRATIDÃO A CADA UM QUE PERMITIU SER FOTOGRAFADO, UM BEIJO A TODOS(AS). ALE

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Mulheres Valorosas


Presidente do Sindicato das Empregadas Domésticas da Baixada Fluminense

Vocês sabem que as caminhadas nos reservam diversas surpresas,e, como não podia deixar de ser, na caminhada em Areia Branca encontrei ali com uma pérola, uma senhora Presidenta do Sindicato das Empregadas Domésticas da Baixada Fluminense, e ao me contar sua trajetória, me disse o seguinte: Eu vi minhas amigas trabalhando em condições difíceis e pensei : Vou fazer algo para ajudar; esse brilho e essa vontade são características das guerreiras. Dessa vez foi minha vez de pensar, o que move uma mulher em uma luta que para muitos parece perdida ? Mistérios femininos, o mesmo que nos faz gerar e expulsar em movimentos o rebento do ventre, ambas são forças imperiosas que nos impulsionam diariamente, depois desse encontro percebi que não tenho outra alternativa esse grande exemplo me mostra a direção a seguir e a que lutas devo abraçar. Um beijo !!!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Os olhos vêem, o coração nega ! Beco da Viúva

A caminhada no Xavante (bairro em Belford-Roxo), foi marcante como todas. Eu porém não consigo pedir votos sem olhar nos olhos. Nossa geração "FAST", onde tudo deve ser feito com rapidez, numa freqüência ininterrupta sem tempo para peder tempo, onde todos correm por si ... Essa filosofia é capitalista, o maior lucro no menor tempo. Opa, mais é preciso parar e refletir muito e calmamente. Ontem pude falar com cada um e perceber que existe muito mais do que só a minha expectativa de ser eleita, a análise fria mostra uma população cheia de perspectivas e sonhos, carente de ações políticas, ao passar pelo Beco da Viúva, onde em pleno século XXI, o que se vê são condições sub-humanas de existência, falta o saneamento ambiental, tratamento de esgoto que corre a céu aberto. Por um momento sinto uma repulsa por tudo e até mesmo pelo sistema político, me pergunto como ? Para que se justifica a existência do Estado, as garantias fundamentais, as cláusulas pétreas da Constituição Federal, direito à vida, as pessoas estão sujeitas ao estado de ânimo dos governantes. Compartilho da revolta e tristeza da população, quero trabalhar para mudar esse quadro que machuca nossos corações, na reunião com aquelas mulheres do Beco da Viúva, me vi nos olhos delas, e, não podia ser "FAST" ali, queria ouvi-las, afinal esse é um traço da natureza feminina, falar. Sai dali revoltada, querendo negar o que vi, porque a caminhada precisava continuar e político tem que sorrir, ser simpática, essa é a ditadura da imagem. Mais enfim, obrigado Xavante por me receber, voltarei se Deus permitir e sei que a minha fome por mudança movimentará nossas vidas.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Necessidade de Horário Alternativo das Creches

A partir da década de 70 até os dias de hoje, a participação das mulheres no mercado de trabalho tem apresentado uma espantosa progressão. Se em 1970 apenas 18% das mulheres brasileiras trabalhavam, chega-se a 2007 com mais da metade delas ( 52,4%) em atividade.


No entanto, o trabalho das mulheres não depende tão somente da demanda do mercado e das suas qualificações para atendê-la, mas decorre também de uma articulação complexa de características pessoais e familiares. A presença de filhos, associada ao ciclo de vida das trabalhadoras, à sua posição no grupo familiar - como cônjuge, chefe de família etc -, à necessidade de prover ou complementar o sustento do lar , são fatores que estão sempre presentes nas decisões das mulheres de ingressar ou permanecer no mercado de trabalho. Essa última decisão, certamente, é mais premente para as chefes de família, segmento que só tem aumentado: só nos últimos cinco anos analisados, a sua proporção na população residente passou de 25,5% para 33% ( TABELA 1).

Tradicionalmente, os efeitos da maternidade na vida profissional das mulheres eram evidenciados, até a década de 70, pela diminuição das taxas femininas de atividade a partir da idade de 25 anos, quando, presumivelmente, os filhos eram ainda pequenos.

A partir de meados dos anos 80, entretanto, uma reversão dessa tendência vem se consolidando, indicando que a atividade produtiva fora de casa tornou-se tão importante para as mulheres quanto a maternidade e o cuidado com os filhos. Em primeiro lugar, os efeitos da maternidade no trabalho feminino permanecem, mas foram bastante atenuados, uma vez que as taxas de atividade das mulheres com idade entre 25 e 29 anos passaram a se assemelhar - e até superar - àquelas das mulheres entre 20 e 24 anos. Na idade reprodutiva, 30 a 49 anos, o percentual de mulheres em atividade atinge o patamar de 73%, em 2007.

Ainda que a presença de crianças pequenas seja um limitador real da atividade feminina, outras variáveis podem vir a estimulá-la: a presença de serviços públicos e particulares de atenção à maternidade ( mais comuns em zonas urbanas), a necessidade econômica das famílias para fazer frente, seja ao desemprego de vários de seus membros, seja à renda domiciliar diminuída ou mesmo, ainda que em menor medida, a presença de um maior poder aquisitivo de um segmento de famílias o qual, mesmo na ausência daqueles serviços, propiciam às trabalhadoras o necessário suporte para a sua ausência do lar. É isso que os dados para 1998 parecem sinalizar e que fica ainda mais claro em 2007: neste último ano, a taxa de atividade das mulheres com filhos com idade até 2 anos (55,3%) apresenta-se apenas um pouco menor que aquela total ( 57%), embora ainda distante da taxa das mulheres com filhos maiores de 7 anos (72,5%), as quais, mais liberadas do cuidado com crianças pequenas, podem se dedicar mais integralmente ao trabalho ( TABELA 3).

Em segundo lugar, as mulheres têm permanecido no mercado de trabalho cada vez por mais tempo: se em 1970 apenas 19% e 15% das mulheres com idade entre 40 e 49 anos e 50 e 59 anos, respectivamente, estavam ativas, em 2007 as taxas de atividade nas mesmas faixas etárias eram, respectivamente, 70% e 53%.

Outro indicador , revelador desse movimento , é a crescente participação das cônjuges no mercado de trabalho: em um período de pouco menos de 30 anos ( 1980/2007) as suas taxas de atividade passaram de 20 para 58%, portanto, quase triplicando no período.

É possível afirmar, portanto, que, no âmbito da oferta de trabalhadoras, têm havido significativas mudanças. Restam, no entanto, algumas continuidades que dificultam a dedicação das mulheres ao trabalho ou fazem dela uma trabalhadora de segunda categoria. Em primeiro lugar, as mulheres seguem sendo as principais responsáveis pelas atividades domésticas e pelo cuidado com os filhos e demais familiares, o que representa uma sobrecarga para aquelas que também realizam atividades econômicas. Exemplificando concretamente essa sobrecarga, confronte-se a grande diferença existente entre a dedicação masculina e a feminina aos afazeres domésticos: os homens gastam nessas atividades, em média, 10,3 horas por semana e as mulheres, 26 horas.

Estando ou não no mercado, todas as mulheres são donas-de-casa e realizam tarefas que, mesmo sendo indispensáveis para a sobrevivência e o bem-estar de todos os indivíduos, são desvalorizadas e desconsideradas nas estatísticas, que as classifica como "inativas, cuidam de afazeres domésticos". No entanto, ao considerar o tempo total gasto em atividades produtivas e reprodutivas por homens e mulheres, é possível constatar que elas consomem , mais do que eles, horas de dedicação ao trabalho em geral- 65,4 horas elas, 57,7 eles, por semana, em 2007 (TABELA 6). A estreita relação entre atividades produtivas e reprodutivas também pode ser observada por meio do tempo semanal gasto em afazeres domésticos, por um e outro sexo, segundo sua condição de ocupação. Como os dados revelam, devido á disponibilidade de tempo, os desocupados e as desocupadas dedicam um número maior de horas aos afazeres domésticos do que os/as ocupados/as, nas duas datas examinadas, mantidas as grandes diferenças entre os sexos.

Quem cuida das crianças ? a pizza que você come naquela pizzaria que você gosta tanto, e que muitas vezes é servida por uma mulher, será que ela tem filhos ? e se sim com quem ficam ? no posto de gasolina, e no supermercado, nas redes 24 horas de serviços ?

Há quem diga que o horário alternativo das creches não serve para muita coisa. Mais se pensarmos bem veremos que isso não é verdade. Precisamos ter políticas públicas adequadas, que se mostrem capazes de fazer com que essa trabalhadora seja amparada nas suas necessidades.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

05 de AGOSTO TODA JUVENTUDE CONVIDADA !!!!





VC NÃO PODE PERDER !!! ESSE ENCONTRO DA JUVENTUDE.

terça-feira, 20 de julho de 2010

PARLAMENTO JUVENIL




EDUCAÇÃO

Nós estamos no limiar do século XXI. A educação é a nossa chave.

Nós reconhecemos a necessidade de uma educação acessível a todos, sem distinção de raça, sexo, situação econômica, convicções religiosas ou origem cultural.

Nós estamos convencidos de que a educação não é somente tarefa dos professores e alunos, mas da sociedade inteira, quer dizer, dos pais, do poder público, das autoridades morais, das empresas, das organizações não-governamentais e das mídias, e que a comunidade internacional deveria contribuir quando necessário.

Somos conscientes de que a educação nos deveria permitir:

- Ter uma personalidade criativa e sem preconceitos e adquirir valores morais;

- Desenvolver competências não somente intelectuais, mas também práticas e sociais;

- Instaurar a compreensão internacional e o respeito entre os indivíduos;

- Estreitar os laços nacionais e internacionais;

- Compreender o mundo no qual vivemos e dele tirar lições;

- Contribuir para manter e fazer progredir a igualdade e a democracia.

Estamos preocupados com o fato de que a muitos indivíduos no mundo ainda é recusado o acesso ao ensino e eles não dispõem das condições indispensáveis a uma formação e a um aprendizado de qualidade.

Solicitamos às comunidades nacionais e internacionais:

- Aumentar os orçamentos da educação, reduzir os custos escolares e oferecer bolsas de estudo;

- Elevar o nível profissional dos professores;

- Melhorar o enquadramento salarial;

- Diversificar e adaptar o processo de ensino e aprendizagem de todas as formas de aptidões;

Propomos às autoridades competentes:

- Desenvolver a cooperação entre todos os parceiros;

- Disponibilizar serviços de orientação apropriados;

- Aumentar a flexibilidade dos programas de estudos e atualizá-los periodicamente;

- Confiar mais responsabilidades aos alunos na gestão dos estabelecimentos escolares.

Nós nos comprometemos:

- A participar mais das atividades escolares e sociais;

- A lançar projetos e a mobilizar fundos para nossas escolas e comunidades;

- A nos ajudarmos mutuamente e a contribuir para a educação dos outros;

- A respeitar a vida e a dignidade dos demais sem discriminação nem preconceitos.


Acima está uma parte do manifesto do Parlamento Juvenil, aos jovens cabe a força! Jesus disse : Jovens, sois fortes ! Por essa razão quero multiplicar e confirmar iniciativas como esta, o projeto refere-se a uma iniciativa do nosso Senador Picciani e hoje quero ratificar, a iniciativa sendo uma das vozes para manutenção e amplicação do projeto que tem dado aos nossos jovens dignidade de se expressarem e apontarem caminhos para um novo tempo onde os preconceitos geracionais serão desprezados e as oportunidades fluirão de acordo com a necessidade daqueles que verdadeiramente precisam se alcançados com a política pública de afirmação, como foi feita e expressa no Parlamento Juvenil, a cada um que participou das etapas regionais, meu abraço e peço vamos seguir unidos nesta luta.

domingo, 11 de julho de 2010

APROVADA LEI DE EQUIPARAÇÃO SALARIAL PEC 300


A Proposta de Emenda à Constituição que define um piso salarial unificado para os policiais brasileiros, para aqueles diretamente interessados e para a sociedade em geral que acompanhou durante meses a evolução do processo, pegou de surpresa os inativos e pensionistas que não se viram relacionados como beneficiários no texto da PEC 300.

Contudo, se observado o texto na íntegra, pode-se verificar como favorecidos todos os integrantes da segurança pública. A aprovação em 1º turno foi uma grande vitória, pois o piso aplica-se, invariavelmente, a ativos, inativos e pensionistas, e, apesar de não estar expresso no texto, garante o recebimento dos valores às três categorias acima citadas, na forma de subsídio.

A aprovação foi resultado de um acordo entre o governo e as lideranças da categoria. A matéria ainda precisa ser analisada em segundo turno, antes de seguir para o Senado.

A mesma lei criará um fundo para ajudar os estados a cumprir o novo piso, disciplinando o funcionamento do fundo e os recursos a ele destinados. A lei também definirá o prazo de duração desse fundo.

A partir da promulgação da futura emenda constitucional, o Executivo terá até 180 dias para enviar o projeto dessa lei ao Congresso.

O major Fragoso, escolhido para representar a categoria durante a votação ocorrida na noite de ontem, participou da tramitação da PEC desde sua passagem pelas Comissões de Segurança Pública e Especial, e assegurou que a conquista, não teria qualquer valor se não aglutinasse também os inativos e pensionistas, homens e mulheres que, da mesma forma, doaram suas vidas pela segurança do povo brasileiro.

Fragoso agradeceu o empenho dos demais representantes dos militares e à categoria, como um todo, que o apoiou e acreditou em seus esforços, mas lembrou que “percorremos somente parte deste caminho que reserva grandes vitórias, mas que continuará necessitando da perseverança e mobilização de todos”.

Na criação do Fundo minha atuação será a favor do cumprimento da Lei Federal de Equiparação, tornando o Estado do Rio de Janeiro referência no cumprimento desta medida que resgata o papel do profissional da segurança do nosso estado, que diariamente enfrenta uma das mais difícieis missões, zelar pela segurança de todos nós. Estarei na luta juntamente com a categoria.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Eliza Salmudio ex-namorada do Bruno

Hoje ao abrir os jornais, me deparei com a situação da finada Eliza, e os jornais em letras garrafais diziam : "Delegada pediu medidas protetivas para Eliza Salmudio", essa medidas são de extrema importância para mulheres como Eliza, e, como vimos o judiciário nega essas medidas. O que será preciso para que a Lei Maria da Penha venha valer de verdade no nosso Brasil, quantas Elizas precisaram morrer, quantas mães terão suas filhas arrancadas do seu braço brutalmente ? Peço que alguém me responda urgentemente; Não podemos mais assistir a isso dessa forma, a violência física é a manifestação visível do preconceito contra a mulher, é preciso dar um basta nisso. E aos juízes, por favor tenham responsabilidade ao julgar o mérito da questão!

terça-feira, 6 de julho de 2010

NOSSO MEDO

Nosso medo mais profundo não é que sejamos inadequados. Nosso medo mais profundo é que sejamos poderosos demais. É nossa sabedoria, não nossa ignorância, o que mais nos apavora. Perguntamo-nos: 'Quem sou eu para ser brilhante, belo, talentoso, fabuloso?' Na verdade, por que você não seria? Você é um filho de Deus. Seu medo não serve ao mundo. Não há nada de iluminado em se diminuir para que outras pessoas não se sintam inseguras perto de você. Nascemos para expressar a glória de Deus que há em nós. Ela não está em apenas alguns de nós; está em todas as pessoas. E quando deixamos que essa nossa luz brilhe, inconscientemente permitimos que outras pessoas façam o mesmo. Quando nos libertamos de nosso medo, nossa presença automaticamente liberta as outras pessoas.


Nelson Mandela

terça-feira, 29 de junho de 2010

Por que o empregador desconta 6% em vales-transporte para o funcionário? Como é feito esse cálculo?

O vale-transporte é uma utilidade que o empregador deve fornecer ao empregado para que este consiga ir de sua casa ao trabalho e vice-versa. A Lei n. 7418/85 estabelece que o empregador arcará com os gastos do deslocamento do trabalhador que excederem a 6% de seu salário básico, isto é, sem quaisquer adicionais ou vantagens. Assim, se o empregado recebe um salário-mínimo (R$ 510,00) e sua despesa com vale transporte for de R$ 80,00 mensais, serão descontados de seu salário R$ 21,00 e seu empregador arcará com o restante (R$ 59,00).

Esta é a razão pela qual, nós moradores de Belford-Roxo, quase sempre ficamos sem emprego na capital. Nossas passagens são muito caras,e, precisam ser revistas.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

MAIS MULHERES NO PODER ! PELO FIM DA EXCLUSÃO DAS MULHERES NA POLÍTICA




A exclusão das mulheres da política, no Brasil, começou a mudar no dia 24 de fevereiro de 1932. Neste dia, elas adquiriram o direito de voto por meio de um decreto presidencial de Getúlio Vargas. Tal conquista seria impossível durante a República Velha, já que na Constituinte de 1891 o voto feminino foi negado sob o argumento de que seria “um estímulo ao fim das famílias”.
Contudo, ainda no final do século XIX, novos ventos sopravam de regiões distantes.
O primeiro país a garantir o direito de voto para as mulheres foi a Nova Zelândia, em 1893. A primeira mulher eleita para o parlamento tomou posse na Finlândia em 1907.
O Brasil, que foi o último país a eliminar a escravidão oficial, não poderia ser o último a negar cidadania às mulheres. As mulheres brasileiras conquistaram o direito de voto antes das mulheres de muitos outros países, com as francesas, por exemplo.
Todavia, até os dias de hoje, as mulheres não ocuparam o espaço merecido na política.

No dia 24 de fevereiro – dia da conquista do voto no Brasil – se comemora o fim do jugo que as excluía do direito de votar.
Desde então, podem sufragar seus irmãos, maridos e outros homens, mas um reduzido número de mulheres tem conseguido um mandato eletivo.

Poucas podem legislar e executar. Como os descendentes dos escravos afrobrasileiros que conseguiram a alforria, mas não deixaram de ser socialmente excluídos, as mulheres conquistaram a liberdade de escolha, mas não a liberdade de serem efetivamente escolhidas.
Para uma verdadeira confraternização, a presença das mulheres nas instâncias de decisão política deveria ser, em boa medida, proporcional ao seu peso real na população.

Mas as mulheres são apenas 9% da Câmara Federal e cerca de 12% dos assentos nas Assembléias Legislativas. São, aproximadamente, 12% das Câmaras Municipais e 9% dos executivos municipais.

O sistema político brasileiro tem uma inquestionável natureza excludente Juridicamente,“todos são iguais perante a lei”. Esta formulação sintetiza o discurso liberal da cidadania.
Mas, na prática, existe um déficit democrático no que se refere à distribuição do poder político entre os gêneros masculino e feminino.Novamente os ventos internacionais apontaram o caminho: convenções e tratados consensuados no âmbito da Organização das Nações Unidas e ratificados pelo Congresso Nacional passaram a reconhecer direitos endereçados às pessoas ou grupos sociais vítimas de preconceitos de raça, gênero e classe.

A experiência de outros países mostra que não basta a consolidação de normas jurídicas voltadas para o combate à discriminação, tornando-se necessário ir além, por meio de medidas voltadas para a promoção da igualdade.

É este raciocínio que fundamenta as políticas de “ação afirmativa”
enquanto medidas temporárias e especiais de proteção a grupos sociais excluídos, visando a promover sua ascensão na sociedade até um nível aceitável de equiparação aos demais grupos historicamente privilegiados.

No Brasil, a lei que pretende garantir um nível mínimo de candidaturas femininas foi instituída nas eleições de 1996, estabelecendo cotas de 20% para as mulheres. A cota mínima passou para 25% em 1998 e para 30% a partir das eleições do ano 2000.

Diversas pesquisas de opinião têm mostrado que o eleitorado brasileiro considera as mulheres bem preparadas para assumir cargos públicos. Se dependesse somente do eleitorado, haveria crescimento expressivo do número de vereadoras e prefeitas eleitas.

Acontece que as mulheres não dependem apenas dos eleitores.
Para se chegar ao parlamento municipal, estadual ou federal é preciso passar por um verdadeiro vestibular que afunila as chances de uma mulher ser candidata. E, o pior, neste “vestibular” os critérios de escolha não são baseados no mérito, mas, sim, na lógica da hierarquia partidária.


Infelizmente, a maioria dos partidos políticos brasileiros herdou práticas sexistas e abre espaços para as mulheres somente como “formiguinhas” que trabalham muito nas bases, mas raramente são aceitas como “companheiras de poder” na hora de decidir as candidaturas e a ocupação de cargos públicos em que o partido esteja contemplado.

Neste quadro, temos uma espécie de paradoxo:
enquanto cresce a aprovação popular ao desempenho das mulheres nas atividades públicas e o eleitorado se mostra disposto a referendar, no voto, a igualdade de gênero, os partidos políticos pouco fazem para se adaptar a esta nova realidade.
Na corrida de obstáculos da política, as mulheres raramente podem se colocar como uma nova alternativa que responda aos anseios do eleitorado, pois encontram dificuldades de galgar postos-chaves na estrutura partidária.

Resta a esperança de que, na disputa eleitoral, os eleitores possam premiar aqueles partidos que se oponham ao déficit democrático existente nas instâncias de decisão política, possibilitando uma presença feminina nas listas eleitorais proporcional à contribuição efetiva das mulheres para a sociedade brasileira. O dia 24 de fevereiro tem sido marcado pela comemoração da conquista do voto feminino e pela luta por maior inserção nos cargos eletivos. Neste 2009, está posta, pela primeira vez de forma competitiva, uma candidatura feminina à Presidência da República. Para além dos posicionamentos político-partidários, é salutar a novidade. Resta saber se será um fato isolado ou irá se espraiar para os demais cargos eletivos para que o Brasil saia da lanterninha do ranking mundial da participação feminina na política.

Mais Mulheres Nos Espaços de Poder e Decisão : "Eu Assumo esse Compromisso"


A presença de mulheres nos Parlamentos Mundiais não chega a 20%, segundo dados da União Interparlamentar (IPU). Esta subrrepresentação é generalizada, pouquíssimos países se aproximam da paridade de gênero. O Brasil ocupa uma das últimas posições no ranking da IPU, com aproximadamente 10% de presença feminina na Câmara dos Deputados e no Senado. O percentual é muito baixo, também, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras Municipais, entre 11% e 12%. Esse quadro se deve a diversos motivos, entre eles a ideia ainda reproduzida de que à mulher cabe o espaço doméstico ou privado, e não o público, o da política, culturalmente reservado aos homens. Corrobora para a manutenção desta desigualdade no Parlamento o não cumprimento por parte dos partidos políticos brasileiros da legislação que assegura uma cota por sexo, mínima de 30% e máxima de 70%, para as candidaturas nas eleições proporcionais. A Lei não impõe sanções ao seu descumprimento. Tais distorções fazem com que a democracia brasileira não seja representativa e participativa em relação a todos os segmentos da sociedade.

domingo, 27 de junho de 2010

Frase da Semana (Seção pérolas de Eleitor)

"Eis aí mais uma vez o drama : Ele compra seu voto e você continua na LAMA!!!"

quinta-feira, 24 de junho de 2010

POLÍTICA É TÃO IMPORTANTE, QUE DEVIA SER ENSINADA NA ESCOLA !

Passamos pelo ensino fundamental, sem compreender exatamente como se opera o sistema político representativo; representativo porque concedemos aqueles que escolhemos nas urnas o direito de representar nossas necessidades na esfera política de decisões acerca das políticas de estado essenciais para nós como : saúde, educação, moradia, trabalho, transporte, segurança etc. Diante de fato tão sério, se pararmos para pensar só um pouco, vamos perceber que entramos na escola na educação básica infantil, nos graduamos para o ensino fundamental, chegamos ao ensino médio e por fim a faculdade e não compreendemos como funciona o sistema político representativo, como se operam as decisões e como podemos influenciá-las. Assim sendo ficamos de certa forma reféns de pessoas que tiram vantagens de nossas necessidades e que não tem de fato desejo de nos representar adequadamente. Se você que está lendo é morador de Belford-Roxo, pode constatar que possuímos uma das passagens intermunicipais mais caras do Rio de Janeiro; o que por si só já nos exclui das vagas de emprego disponíveis na Capital, que conta com uma infra-estrutura de transporte muito mais adequada do que a nossa (metrô e sua integração, trem e sua integração, barcas, etc.) A representação política pensada por esse ângulo, nos mostra que nada foi feito para que essa situação fosse resolvida, essa semana estive na cada da Vanessa moradora do bairro Barro Vermelho, lá encontramos com a Marcela e quando expus esta questão da passagem, Marcela pediu a palavra e nos disse : "É verdade, meu esposo estava desempregado e quando a empresa chamou já foi falando : só vamos pagar uma passagem, ou seja R$ 5,00", ele o esposo da Marcela aceitou tirar do seu bolso para complementar o restante que falta. Ainda no episódio da casa da Vanessa na rua Havaí, sem pavimentação há mais de 30 anos, me pergunto de que serve uma representação que não nos representa? A Política Pública é feita com dinheiro, assim como comprar ou reformar uma casa, a pergunta central é de onde vem os recursos para que se concretize o saneamento ambiental? Dos impostos que pagamos. Precisamos compreender como se elabora o orçamento entre outros mecanismos para que se concretize as melhorias necessárias para nossas comunidades. Até a próxima, comente este artigo aqui. Bjo

Política é tão importante que deveria ser ensinada na Escola!

Passamos pelo ensino fundamental, sem compreender exatamente como se opera o sistema político representativo; representativo porque concedemos aqueles que escolhemos nas urnas o direito de representar nossas necessidades na esfera política de decisões acerca das políticas de estado essenciais para nós como : saúde, educação, moradia, trabalho, transporte, segurança etc. Diante de fato tão sério, se pararmos para pensar só um pouco, vamos perceber que entramos na escola na educação básica infantil, nos graduamos para o ensino fundamental, chegamos ao ensino médio e por fim a faculdade e não compreendemos como funciona o sistema político representativo, como se operam as decisões e como podemos influenciá-las. Assim sendo ficamos de certa forma reféns de pessoas que tiram vantagens de nossas necessidades e que não tem de fato desejo de nos representar adequadamente. Se você que está lendo é morador de Belford-Roxo, pode constatar que possuímos uma das passagens intermunicipais mais caras do Rio de Janeiro; o que por si só já nos exclui das vagas de emprego disponíveis na Capital, que conta com uma infra-estrutura de transporte muito mais adequada do que a nossa (metrô e sua integração, trem e sua integração, barcas, etc.) A representação política pensada por esse ângulo, nos mostra que nada foi feito para que essa situação fosse resolvida, essa semana estive na cada da Vanessa moradora do bairro Barro Vermelho, lá encontramos com a Marcela e quando expus esta questão da passagem, Marcela pediu a palavra e nos disse : "É verdade, meu esposo estava desempregado e quando a empresa chamou já foi falando : só vamos pagar uma passagem, ou seja R$ 5,00", ele o esposo da Marcela aceitou tirar do seu bolso para complementar o restante que falta. Ainda no episódio da casa da Vanessa na rua Havaí, sem pavimentação há mais de 30 anos, me pergunto de que serve uma representação que não nos representa? A Política Pública é feita com dinheiro, assim como comprar ou reformar uma casa, a pergunta central é de onde vem os recursos para que se concretize o saneamento ambiental? Dos impostos que pagamos. Precisamos compreender como se elabora o orçamento entre outros mecanismos para que se concretize as melhorias necessárias para nossas comunidades. Até a próxima, comente este artigo aqui. Bjo.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

"Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo." (1 Coríntios 3.11)

O dia da ceifa, o dia do tribunal de Cristo, quando nós, como Igreja de Jesus, estaremos diante do trono do julgamento está muito próximo. Por isso, aproveite bem o tempo! Preocupe-se em edificar sobre o fundamento de sua salvação – que é Jesus Cristo – aquilo que a Bíblia chama de ouro, prata, pedras preciosas. De maneira concreta, isso significa permitir que em sua vida todos os propósitos conduzam a um único alvo. E o alvo é a glorificação do nome do Senhor.

Permita que o amor a Jesus seja a mola propulsora ao usar seu tempo, pois assim ele será transformado em valores eternos. E assim a colheita feita em sua vida será um triunfo diante do tribunal de Cristo. Uma vida remida e entregue ao Senhor com essa intensidade sofre tentações, é colocada em dúvida, e tem reveses, mas, em compensação, as Escrituras dizem: "Os que com lágrimas semeiam, com júbilo ceifarão." Aproveite bem o tempo, pois de repente tudo terá passado! "...Ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam nem roubam." Talvez você pergunte: na prática, como posso começar a usar o meu tempo para que meus atos tenham valor eterno? Resposta: ore mais! Leia mais a Palavra de Deus! Mantenha diálogo com Deus! Esse é o começo.

Extraído do Livro Perólas Diárias

sexta-feira, 26 de março de 2010

Quem Defende os Direitos da Mulher, Produz Cidadania para Todos

A questão dos Direitos da Mulheres, deve ser analisada nas suas diversas perspectivas, a violência contra a mulher é a manifestação visível do preconceito e da discriminação contra a mulher; existem muitas frentes de trabalho em prol dos direitos das mulheres, que passaram a ser considerados na Conferência de Viena 1993, Declaração Universal dos Direitos Humanos, como sendo também os direitos das mulheres como direitos humanos. Mencionando a questão do trabalho reprodutivo, podemos dizer que este não se trata somente de uma questão conjugal, de saber quem lava louça depois do jantar. O que está em pauta é o reconhecimento e a valoração do trabalho reprodutivo, a grande tarefa doméstica e social de cuidar das famílias, de gerar e criar filhos cidadãos e dar atenção aos idosos. É trabalho que se sobrepõe à vida profissional, feito preponderantemente pelas mulheres, sem remuneração. A maior parte dele é invisível na economia e não entra no PIB. Com o acelerado processo de participação da mulher no mercado de trabalho, a reprodução social passe ser uma questão crucial para todas a sociedade, com impactos na sustentabilidade econômica na demografia. O nosso país conta hoje com mais de 40 milhões de trabalhadoras e este número cresce a cada dia. Os rendimentos das mulheres contribuem com 40,6% da renda das famílias. Quase 35% das famílias tem a mulher como chefe; essa realidade nos mostra que o capital e a cultura de gestão empresarial têm ignorado a importância das funções reprodutivas. Precisa-se citar que deve se buscar garantir as trabalhadoras domésticas o exercício de todos os direitos trabalhistas previstos no art. 7º da Constituição Federal concedidos às trabalhadoras em geral é um dos objetivos estabelecidos no II PNPM (Plano Nacional de Políticas para as Mulheres), Belford-Roxo está encontra-se na fase de elaboração do PMPM (Plano Municipal de Políticas para as Mulheres), através da Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres, ligada a SMASDH (Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos). O Plano estabelece, entre suas metas, a capacitação de 12 mil mulheres no âmbito do Plano Trabalho Doméstico Cidadão, a articulação para sua incorporação na Educação de Jovens e Adultos e o aumento de 30% do número de trabalhadoras domésticas com carteira assinada até 2011. Em relação as mulheres nos espaços de poder, em pesquisa promovida pelo Ibope /Instituto Patrícia Galvão com apoio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) em 2009, mostra que a maioria expressiva dos brasileiros (83%) concorda com a idéia de a que a presença de mulheres no poder melhora a política nesses espaços. Três quartos da população (75%) admitem que só há democracia, de fato, se as mulheres estiverem nos espaços de poder e 73% confirmam que a população brasileira ganha com a eleição de um maior número de mulheres. O apoio majoritário a mais mulheres na política ocorre em todos os segmentos da amostra, tanto demográficos, como nas diferentes regiões do país, para mais informações acessem o site : www.maismulheresnopoderbrasil.com.br . A mobilização da Sociedade Civil organizada, (Clubes, associações, sindicatos, escolas etc...) tem sido fundamental na divulgação do trabalho do meu trabalho a frente da Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres, que nos abrem espaço para palestras sobre violência doméstica, familiar e sexual, são de extrema importância porque são espaços plurais onde a informação é passada a cada cidadã, que muitas vezes não conhecem seus direitos, as formas de violência e como buscar ajuda; Em uma das palestras que ministrei ocorreu em uma reunião de líderes das Paróquias de Belford-Roxo, onde os padres representantes buscavam compreender os mecanismos de proteção de Defesa dos Direitos da Mulher, para estarem inseridos na rede de apoio e proteção à mulher vítima de violência doméstica, familiar e sexual, iniciativa brilhante, que mostra que a comunidade não pode estar presa ao chavão “Briga de marido e mulher, ninguém mete a colher”, uma vida sem violência é direito de todas as mulheres. No âmbito das conquistas no combate à violência contra a mulher, com destaque para a Lei Maria da Penha, que estabelece mais rigor nas punições às agressões, a sociedade brasileira ainda convive com o problema e enfrenta o desafio de ampliar e aprimorar o atendimento e amparar as vítimas de violência. O assassinato da cabeleireira Maria Islane de Morais pelo ex-marido, diante de Câmeras de segurança, chocou mais uma vez o país, mostrando que a sociedade deve se manter alerta e se aparelhar mais para enfrentar as humilhações, feridas e mortes que ocorrem todos os dias, quase sempre de forma oculta e silenciosa. Ainda há muito a fazer, o município de Belford-Roxo, assinou o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, e, em nosso município temos o Centro de Referência e Atendimento á Mulher vítima de violência doméstica, familiar e sexual (CRAMBEL), situado na Av. Joaquim da Costa Lima 2.490, que atende das 08:30 ás 16:30h. sendo um projeto da Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres, tem sido um instrumento capaz de realizar o atendimento das mulheres vitimadas pela violência doméstica, familiar e sexual dentro do nosso município, que em 03 anos de existência bateu a marca de 11.000 atendimentos. Para solicitar uma palestra basta entrar em contato com a Coordenadoria de Políticas para as Mulheres no município de Belford-Roxo - no tel : (021) 2761-6700.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

O QUE É E O QUE NÃO É POLÍTICA – ALHO NÃO É BUGALHO !

O termo política é derivado do adjetivo grego politikós (de polis), que significa tudo que se refere à cidade, tudo que é portanto, citadino, civil, público, sociável e social. (Noberto Bobbio). O texto que está em suas mãos tem a pretensão de jogar luz sobre um termo diversas vezes confundido com cenas de picaretagem, desvios de conduta e de caráter. Vamos partir do princípio que tratamos de um termo cientificamente estudado, que possui como precursor Aristóteles, grande filósofo grego, que influenciou outros ramos de estudo contemporâneo. Meu objetivo é mostrar que este é um ramo de estudo que envolve entre outras coisas formas de poder, fins da política entre outros. Para que nosso texto não se torne extremamente técnico, gostaria de frizar a diferenciação entre política e moral, o que ambas têm em comum , é o domínio da ação ou prática humana. Mas distinguem-se entre si pelos critérios de justificação e de avaliação das respectivas ações, resultando daí, como conseqüência que aquilo que é obrigatório em moral não é necessariamente obrigatório em política e o que é lícito em política pode não ser lícito em moral. Chegamos ao ponto crucial, é preciso entender que política é uma ciência estudada ao longo dos anos, por grandes pensadores, homens que desenvolveram tratados e orientações a respeito de sua origem e outros, na idade moderna o termo política indica atividade, conjunto de atividades que têm como ponto de referência a polis, ou seja o Estado.
Diante disto, quero ressaltar o ponto onde se coloca que o domínio da ação humana sobre a política e a moral é um só, desta forma podemos jogar luz sobre tudo aquilo que ouvimos e falamos de política comumente. A ação do homem sempre determina suas escolhas e os direcionamentos da vida e desta forma podemos perceber e diferenciar as ações de uma forma mais clara, avaliemos a conduta moral de Caim, narrada na Bíblia, diz que ele escolheu a oferta que daria a Deus, e ao final teve sua oferta preterida em qualidade pela do irmão Abel, e desta forma, movido por inveja pratica o primeiro homicídio que se tem notícia nas Escrituras Sagradas, o que acabo de relatar tem a ver com prática humana, a moral do homem. Outro fato que quero ressaltar como político, lembremo-nos que o termo refere-se ao conjunto de atividades que tem como ponto de referência a polis, ou seja o Estado; a criação do FGTS o popular Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, criado por Lei, indicando a atividade do estado, que determina um elenco de atividades que nesse caso trouxe benefícios .
Para concluir, espero ter cumprido meu objetivo inicial, a política indica um conjunto de atividades, que tem como ator principal o homem que é quem instrumentaliza a atividade política.
Quando utilizamos o termo para classificar ações morais desonestas, como políticas é errônea, pois como percebemos no texto ambas ações discernem, moral e política dependem do homem para serem instrumentalizadas.
Finalizando, penso que a partir deste momento, temos mais condições de avaliar o que é ação política e o que são atitudes morais, a partir deste ponto essa diferenciação é essencial para as escolhas futuras que precisaremos fazer. Que Deus abençoe a todos.

domingo, 31 de janeiro de 2010

Ela, Explica Tudo !

Em dias difíceis como os atuais, percebemos um movimento constante rumo à liberação de toda as formas de transgressão; Os fenômenos naturais estão eclodindo e mostrando aos homens os limites de seu avanço e as conseqüências desordenadas destes. Tudo ocorre em torno do homem, nós como coadjuvantes da história alteramos cursos; dotados de livre arbítrio; lendo uma reportagem esta semana, sobre a Bíblia , denominada “A História Sem Fim”, o autor da matéria foi feliz em seu título, porque mesmo sendo ateu percebeu que apesar de ter começado a ser escrita há mais de 3.000 anos atrás, revelou-se um livro capaz de moldar culturas e civilizações... Ler a Bíblia é essencial para entender o mundo do qual vivemos e em que vivemos hoje.
Quero partir desse ponto importante, um jornalista resolveu por um ano viver conforme a Bíblia orienta, e, baseado no AT, segundo ele teve muitas dificuldades de apedrejar um(a) adúltero, mais encontrou mais dificuldades ainda em perdoar seus inimigos, orientação de Jesus no NT; ao fim de sua experiência ele relata que seu modo de vida mudou, e que tentar viver em conformidade com a Bíblia o levou a matricular os filhos em uma escola judaica e a freqüentar uma sinagoga; Os acontecimentos diários, nos levam a perceber que se muitos considerassem as sagradas escrituras, o modo de viver seria totalmente diferente, ainda que as dificuldades se apresentem elas são resolvidas, caráter, temperamento e personalidade são moldados por Deus diariamente e assim podemos ter uma vida plena e abundante constantemente.
É necessário perceber que a influência do Senhor muda o modo de vida. Eu temo que, em nossas atividades para o Senhor, existam muitas características inadequadas, agitada e calculista de pessoas proeminentes, empresários, políticos etc... de nossos dias. Quem tem algo a dizer ou a fazer no Reino de Deus, quem tem uma incumbência do Senhor ou um cargo importante só consegue ser um servo de Cristo e não de homens quando leva uma vida de oração.
Os crimes cometidos essa semana, da Lislane em Belo Horizonte, e a morte das crianças que brutalmente assassinadas pelo pai, que em desespero, preferiu matar o filhos e a si mesmo por causa da separação, mostram desequilíbrio e desespero, tomados pelo ódio e outros sentimentos, contrários ao amor e a todos os ensinamentos bíblicos, revelam a falta que faz os santos ensinamentos no viver diário de todos nós. O repórter que citei, nos mostra que desprovido de preconceitos, ele resolveu experimentar viver em conformidade com a Bíblia e percebeu como isso foi importante para sua vida. Toda onda de violência contra as mulheres entre outros males espalhados pelo mundo, é fruto de uma vida desprovida do conhecimento de Deus, do que Ele pode fazer e proporcionar a todos aqueles que o conhecem e o temem, não me refiro a uma relação de troca, mais me refiro a uma relação de conhecimento mesmo, seguindo esta linha de raciocínio, todos os homens e mulheres que passam conhecê-lo profundamente passam por mudanças radicais, Jô, foi um belo exemplo disso, que cita que só conhecia a Deus de ouvir, mais que naquele momento seus olhos o viam e isso fez toda a diferença para ele, um homem próspero em seus negócios, mais que em dado momento reconhece que precisava de algo mais.
Meu desejo querido leitor (a), é levar a uma reflexão de que o trabalho da igreja, o evangelismo, e até mesmo se você é um profissional(a), que diariamente convive com várias pessoas, e nesse dia-a-dia, considere que talvez você possa ser a única bíblia que muitos terão, sua vida servirá de ponte para esse encontro fundamental, que transforma vidas, muda culturas, influencia tempos e poderá transformar nosso país, que já sente os efeitos desta transformação, o Brasil experimenta um crescimento vertiginoso do evangelismo que muda não só costumes entre as parcelas da população que aderem a ele, mais muda o status brasileiro de ser considerado a maior nação católica do mundo. Louvado seja Deus, para quem nada é impossível.

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Sejam Bem Vindos !!!

"Ela tem um coração do tamanho de uma baleia; em seu trabalho é um leão de competência, uma dessas mulheres que vão até a raiz dos problemas e nada a assusta."

Um Pouco de Mim...

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Belford Roxo, Rio de Janeiro, Brazil
Sou uma mulher determinada e realizadora. Tenho metas e objetivos claros a respeito da Política Pública e uma das minhas frase é Política Pública sem orçamento é PAPO SEM FUNDAMENTO. inserida nos Movimentos Sociais aos 15 anos já participava ativamente do Grêmio Estudantil do CEPK, aos 19 anos me filiei ao PDT e concorri as eleições em 2000 para vereadora, e em 2012, profissionalmente me especializei nas questões de gênero na defesa da mulher vitíma de violência,bacharel em direito Congregada da Assembléia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) Membro Fundadora da OSCIP Pólis Mulher e Cidadania em Movimento. Ministro Cursos de Como Falar em Público, Política Pública, Orçamento Público, Funções do Legislativo e Executivo, Ofereço Coaching de líderes de várias áreas e legisladores e agentes públicos, orientando na realização de projetos para municípios, e para atuar na política. Entre em contato pelo e-mail alessandrabalbinoadv@gmail.com Beijo enorme !