“PAREDE BRANQUEADA”
Para compreendermos a existência do Estado como ele é, precisamos, mesmo que rapidamente, compreender um pouco da sua constituição e existência. Nas civilizações antigas, o governante era comparado a um deus, e sua palavra não era contestada, simplesmente obedecida, pois era a palavra de um rei divino, fenômeno que se dava nome de Hierofania ( Ocorria quando o homem era como se fosse o próprio deus). Na Mesopotâmia, um fenômeno similar ocorria com uma diferença os governantes eram representantes de deus e não o próprio deus; isso trouxe um problema grandioso aos governos da época, pois os governantes ao serem comparados com deus, não podiam ser contestados e por isso eram inimputáveis. Os códigos também eram utilizados, o código Lex Taliones ou Lei de Talião, e o código de Hamurab, esse último dava as mulheres um lugar de muita importância; o código de Hamurab dizia que se um homem não suprisse as necessidades de sua casa no tocante as provisões alimentares, a mulher poderia sair de sua casa e entrar na casa de outro homem. Na Grécia antiga os governantes se dedicavam em tempo integral a vida pública, sobrando muito pouco tempo para a vida privada. O fato a ser ressaltado, é que os homens desde sua existência remota sempre tiveram suas formas de governo, a própria existência humana ensejava isso. A democracia sugere uma igualdade, e em uma cidade (polis) onde todos mandam sempre surgem conflitos. Por esta razão surge a política, que tem como missão resolver os conflitos ou atenuá-los. Em toda a sua organização, as polis (cidades), precisavam nutrir pela autoridade constituída um respeito reverencial. Desde os primórdios sempre houve essa necessidade. Um exemplo disso foi o Apostolo Paulo que ao se pronunciar contra o sumo sacerdote, sofreu uma repreensão (Atos 23:2,3,4 e 5) e prontamente o Apóstolo se corrige citando Êxodo 22:28.
Quero chamar atenção para o fato de que a bíblia como referência para os cristãos pode nortear nossos rumos em relação as autoridades constituídas sejam elas eclesiais ou civis; as escrituras sagradas registram a forma como devemos nos comportar diante dos líderes que em conformidade com a bíblia foram constituídos por Deus.
Porém na realidade o que vemos não é exatamente isso, muitos crentes, simplesmente, amaldiçoam com palavras e atitudes os líderes, sejam civis ou eclesisais, atitude totalmente contrária aos ensinamentos bíblicos. Isso é preocupante em um país como nosso, com raízes profundas na corrupção, vemos líderes se corrompendo e a miséria se alastrando pelos quatro cantos do país; é difícil ficar sem proferir uma palavra sequer, assim como Apóstolo Paulo ao perceber a atitude hipócrita e descabida da autoridade, num ímpeto se manifestou, porém imediatamente se corrigiu e trouxe a lume as sagradas escrituras. Esse exemplo deve se referência para nós, não é necessário fingir que não esta vendo, não é esta a proposta do texto. Mais sim perceber que o milagre tão ansiado pelas igrejas brasileiras, a cura da nação só se manifestará quando não houver mais ânimo dobre entre nós. Lábios que professam o nome do Senhor, não podem proferir maldições.
De um único manacial não poder brotar água doce e amarga ao mesmo tempo, é como se por nós mesmos retardássemos o agir de Deus sobre o Brasil. Enquanto os servos do Deus vivo, não se conscientizarem do seu papel, estaremos sujeitos a miséria, e a toda sorte de males, pois há poder em nossas Palavras.
Talvez ainda reste a pergunta, mais o que fazer ? Eu lhes digo é preciso orar pelas autoridades constituídas, e coloca-las diante do Deus altíssimo; e esperar os quatro anos, para que se necessário for se faça a substituição, troque o seu representante, mais não esqueça de colocar a vida dele e suas atitudes diante de Deus, que tudo vê .
Para compreendermos a existência do Estado como ele é, precisamos, mesmo que rapidamente, compreender um pouco da sua constituição e existência. Nas civilizações antigas, o governante era comparado a um deus, e sua palavra não era contestada, simplesmente obedecida, pois era a palavra de um rei divino, fenômeno que se dava nome de Hierofania ( Ocorria quando o homem era como se fosse o próprio deus). Na Mesopotâmia, um fenômeno similar ocorria com uma diferença os governantes eram representantes de deus e não o próprio deus; isso trouxe um problema grandioso aos governos da época, pois os governantes ao serem comparados com deus, não podiam ser contestados e por isso eram inimputáveis. Os códigos também eram utilizados, o código Lex Taliones ou Lei de Talião, e o código de Hamurab, esse último dava as mulheres um lugar de muita importância; o código de Hamurab dizia que se um homem não suprisse as necessidades de sua casa no tocante as provisões alimentares, a mulher poderia sair de sua casa e entrar na casa de outro homem. Na Grécia antiga os governantes se dedicavam em tempo integral a vida pública, sobrando muito pouco tempo para a vida privada. O fato a ser ressaltado, é que os homens desde sua existência remota sempre tiveram suas formas de governo, a própria existência humana ensejava isso. A democracia sugere uma igualdade, e em uma cidade (polis) onde todos mandam sempre surgem conflitos. Por esta razão surge a política, que tem como missão resolver os conflitos ou atenuá-los. Em toda a sua organização, as polis (cidades), precisavam nutrir pela autoridade constituída um respeito reverencial. Desde os primórdios sempre houve essa necessidade. Um exemplo disso foi o Apostolo Paulo que ao se pronunciar contra o sumo sacerdote, sofreu uma repreensão (Atos 23:2,3,4 e 5) e prontamente o Apóstolo se corrige citando Êxodo 22:28.
Quero chamar atenção para o fato de que a bíblia como referência para os cristãos pode nortear nossos rumos em relação as autoridades constituídas sejam elas eclesiais ou civis; as escrituras sagradas registram a forma como devemos nos comportar diante dos líderes que em conformidade com a bíblia foram constituídos por Deus.
Porém na realidade o que vemos não é exatamente isso, muitos crentes, simplesmente, amaldiçoam com palavras e atitudes os líderes, sejam civis ou eclesisais, atitude totalmente contrária aos ensinamentos bíblicos. Isso é preocupante em um país como nosso, com raízes profundas na corrupção, vemos líderes se corrompendo e a miséria se alastrando pelos quatro cantos do país; é difícil ficar sem proferir uma palavra sequer, assim como Apóstolo Paulo ao perceber a atitude hipócrita e descabida da autoridade, num ímpeto se manifestou, porém imediatamente se corrigiu e trouxe a lume as sagradas escrituras. Esse exemplo deve se referência para nós, não é necessário fingir que não esta vendo, não é esta a proposta do texto. Mais sim perceber que o milagre tão ansiado pelas igrejas brasileiras, a cura da nação só se manifestará quando não houver mais ânimo dobre entre nós. Lábios que professam o nome do Senhor, não podem proferir maldições.
De um único manacial não poder brotar água doce e amarga ao mesmo tempo, é como se por nós mesmos retardássemos o agir de Deus sobre o Brasil. Enquanto os servos do Deus vivo, não se conscientizarem do seu papel, estaremos sujeitos a miséria, e a toda sorte de males, pois há poder em nossas Palavras.
Talvez ainda reste a pergunta, mais o que fazer ? Eu lhes digo é preciso orar pelas autoridades constituídas, e coloca-las diante do Deus altíssimo; e esperar os quatro anos, para que se necessário for se faça a substituição, troque o seu representante, mais não esqueça de colocar a vida dele e suas atitudes diante de Deus, que tudo vê .
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